24 junho 2008

A morte de Yukio Mishima

Do outro lado da calçada, florida com libélulas-morredeiras, na rua de Kimitake pequeno, andava um moleque por socos e saltos, que aplicava, com uma falsa precisão, em todas as crianças da rua. Durante um tempo, Kimitake acreditou que talvez o garoto na verdade tentasse dançar, coisa de criança. Começou a assisti-lo em busca de traços de ensaio. Quando comprovou que tudo era improvisado, escreveu em um dos bilhetes que enviava para a mãe: “... no entanto, se ensaiasse, lutaria com mais liberdade.”
leia mais: http://www.confrariadovento.com/revista/numero20/work03.htm

Um comentário:

Anônimo disse...

bacana esse blogue. bom saber que a palavra já não precisa mais se recostar em gigantescas sombras oficiais.

memoriadeiguana.wordpress.com